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Jornalista: Com que idade é que começou a escrever?
Escritora: Quando escrevi a minha primeira história tinha quarenta e sete anos…, vou contar-vos agora uma história muito engraçada. Quando era pequena não gostava muito de escrever, um dia fui ver um musical com a minha mãe e, a cantar estava Richard Gere, um cantor muito bonito. Quando cheguei a casa fiz um reconto do musical, com as minhas palavras e, nem ficou nada mal.
Jornalista: Quais foram os livros que escreveu?
Escritora: Boa Pergunta! A minha primeira história chamava-se “O Rapto em Londres”, esse livro foi premiado nas Olimpíadas da escrita. O meu segundo livro chamava-se “ O Assalto à Quinta”, essa história passou-se em Felgueiras, na casa onde nasceram os meus pais e onde passei algumas férias na minha infância. O terceiro livro foi a “Operação Marmelada” e o quarto “Um Mistério até ao fim”, pus-lhe esse título, porque nunca soube que título colocar, nem como o acabar. O quinto livro foi “O ladrão da Casa da Música”. A seguir escrevi “Pozinhos de Espirrar”, fiz esta história, porque antigamente nos sítios em que se tinha que estar em silêncio, nós aproximávamos uns pozinhos ao nariz e começávamos a espirrar. O sétimo livro foi “ Chuteiras Voadoras”, o oitavo foi “ O Cantor Careca”, o nono “Código Turquesa” e o décimo livro foi “ O Enigma Dos Sacos Trocados”. Para o jardim-de-infância e primeiro ciclo escrevi “Branco e Castanho” e “Uma Letra Mil Palavras”.
Jornalista: Qual foi o livro que demorou mais a escrever?
Escritora: O livro que mais demorei a escrever foi “O Enigma Dos Sacos Trocados”, pois o livro foi escrito sob a orientação de um colega que era perito em interpretação de mapas , e como eu não percebia nada disso, para o escrever tive de ter aulas teóricas e práticas.
Jornalista: Frequentou esta escola?
Escritora: Não, apesar dos meus pais terem morado em Felgueiras, eu morava em Lisboa e só vinha aqui na Páscoa e nas férias de Verão. Quando eu nasci, esta escola ainda não existia. Eu já não sou nova como pareço, tenho sessenta e três anos.
Jornalista: Ok, muito obrigado por ter vindo à nossa escola.
Escritora: De nada, gostei muito de cá estar.
Trabalho elaborado por: Maria Inês Fernandes Peixoto 6ºC Nº15
Trabalho de Várzea - sala 2
Sala da Educadora Emília
A Amizade
A amizade é como o aparelho digestivo.
O bolo alimentar (palavras, beijos…) forma-se na boca. Passa pela faringe, pelo esófago (gestos, abraços…) e empurrado pela saliva e sem dor.
No estômago forma-se o quimo (química explosiva) que se transforma em quilo ou se vomita (quando as atitudes dos amigos são tristes).
O quilo possui as substâncias nutritivas (carinho, amor, paciência, respeito, paz…) que passam para o sangue e que alegram o coração.
O que não é absorvido com utilidade (lutas, confusões, medos) passa para o intestino grosso, acumula-se no reto e sai pelo ânus.
Bela amizade!!!
Paulo Salvador Pinheiro Meireles, Centro Escolar de Margaride, sala 7, 3º Ano
Preparativos e algumas fotografias do cortejo.
Visita de todas as turmas de História de 2º e 3º ciclos à exposição de D. Manuel de Faria e Sousa cedida pela Rota do Românico, no âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral de Felgueiras.
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Não te esqueças de referir o título da obra, do filme ou da tua composição.
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